Ecologista e estudioso
em Climatologia e Geografia, o funcionário de uma prestadora de serviços da
Prefeitura Municipal de Feira de Santana Arlindo Fadigas volta a defender a redivisão territorial do país que, conforme
a sua tese, ganharia mais quatro regiões geográficas, passando das atuais cinco
para nove. Como vantagem ele aponta principalmente a melhor distribuição
demográfica propiciando maior possibilidade de proteção das costas brasileiras
uma vez que a região litorânea, como também as fronteiras com países, sul
americanos são pouco habitadas e ficam sem proteção.
Conforme o estudo
apresentado por Fadigas as atuais regiões: Sul, Sudeste, Centro Oeste, Norte e
Nordeste seriam reagrupadas com a seguinte composição: Sul – Rio Grande do Sul,
Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Sudeste – Minas Gerais, Rio de Janeiro e
Espírito Santo. Leste – Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco. Nordeste – Rio
Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão. Noroeste – Amazonas e Roraima. Oeste –
Acre e Rondônia. Sudoeste – Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Centro – Goiás,
Distrito Federal e Tocantins.
“O Brasil, pela sua
dimensão e sua diversidade de clima, fauna, flora, costumes, economia, enfim de
tantas diferenças existentes tanto no relevo, hidrografia, clima e vegetação
pode ser visto como um continente e como tal há áreas densamente povoadas e em
contrapartida, outras, com enormes vazios, essa nova divisão territorial daria
maior equilíbrio no aspecto demográfico sem qualquer prejuízo para a nação.”
Observa Arlindo
Fadigas, expondo ainda o quadro populacional com a modificação. Conclui ressaltando
que tem feito demorados estudos sobre o assunto, mas a sua idéia é apenas uma
sugestão já que esse tratado é de exclusiva competência do governo federal.
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