domingo, 27 de setembro de 2015

DESERTIFICAÇÃO AMEAÇA EQUILÍBRIO CLIMÁTICO

“O aumento da umidade do ar pode amenizar e até mesmo acabar com esse flagelo que existe na Terra e acompanha o homem desde que ele habita o Nordeste, e que nada mais é do que ciclos naturais ou fenômenos da natureza, que vêm sendo aumentado a cada ano com o passar dos tempos devido a ação devastadora do homem”. A observação é do funcionário de uma prestadora de serviços da prefeitura municipal da cidade de Feira de Santana o Srº Arlindo Fadigas, estudioso em climatologia, referindo-se à seca que ocorre no Nordeste e que causa enormes prejuízos para a população, devastando a economia.
            Explica Fadigas que além da ação nefasta do homem sobre o planeta e dos ciclos naturais, o aumento da temperatura dos oceanos, através dos fenômenos El Niño e La Niña no Oceano Pacífico e demais oceanos e o aumento das atividades solares sobre os mares, já que são os oceanos que controlam o clima e os ciclos naturais aqui na Terra, resultam no fenômeno da seca.

            Para tentar diminuir a ação desses fatores sobre o planeta na opinião de Fadigas, existe uma maneira que é fácil e prática e só o reflorestamento, o plantio de muitas árvores de grande porte, podendo-se assim atingir a normalidade tanto no regime de chuva, que irão cair com maior abundância, tanto nos ciclos delas, tanto nos ciclos nos demais ciclos naturais. “Basta plantar muitas árvores de grande porte e frutíferas em todo o Nordeste para dentro de alguns anos a situação ir normalizando, mas isso é bom que se diga vai ocorrer gradativamente. É um processo a longo prazo. Esse mesmo método pode ser utilizado em áreas desérticas que existem em várias partes da Terra” garante Fadigas. Diz ainda que os cientistas e governantes sabem muito bem que essa é a forma para a reversão do fenômeno das secas e da desertificação, mas não fazem uso desse método que é natural e só faria contribuir para a melhoria do meio ambiente.


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